O(a)s Ass. Sociais durante a sua trajetória profissional, lidam com situações de extrema pobreza e violações de direitos. No tempo presente, o(a)s Ass. Sociais do DF deparam-se com grandes desafios, desde o atendimento em suas demandas básicas, até as mais complexas, envolvendo questões administrativos, éticas e políticas. Assim, AVANÇOS EM NOVOS TEMPOS, significam para o(a)s integrantes da Chapa 02, atuar de forma prioritária, intensa, sistemática e urgente, na defesa do exercício profissional.
AVANÇOS EM NOVOS TEMPOS
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
ASSISTENTES SOCIAIS DO DISTRITO FEDERAL - CONVOCAMOS
Com a proposta de renovação e fortalecimento da categoria profissional no Distrito Federal, apresentamos uma plataforma de proposições políticas, éticas e contemporâneas, para a gestão do triênio 2011/2014 do Conselho Regional de Serviço Social – 8ª Região.
Com o objetivo de uma composição colegiada ao Conselho, somando experiência profissional ao dinamismo do início da prática, partilhando saberes e experiências nos mais diversos campos de atuação, é que convocamos todos os profissionais a participarem das próximas eleições do CRESS – 8ª Região, na data de 25 de março de 2011.
Faremos um chamamento e articulação da categoria, para gerirmos uma gestão partilhada e participativa, com transparência e proatividade a todas as questões de interesse e inerentes à profissão. Conheça nossa plataforma de propostas nas postagens seguintes.
NOSSO PROGRAMA
Programa de trabalho da Chapa 02 – Avanços em Novos Tempos
I - Defesa das/os Assistentes Sociais no exercício profissional:
“O real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para a gente é no meio da travessia” - Guimarães Rosa
1. Empoderamento das (os) profissionais de Serviço Social, com a presença constante do CRESS 8ª Região nos espaços de trabalho;
2. Agilidade no encaminhamento das denúncias apresentadas pela categoria, reafirmando a certeza de uma representação presente e intransigente em sua defesa;
3. Garantia do atendimento das (os) Assistentes Sociais, na sede do CRESS 8ª Região, diariamente.
4. Agilização dos procedimentos administrativos demandados ao CRESS;
5. Fortalecimento da Comissão de Ética como forma de agilizar as análises dos processos de apuração de denúncias
6. Organização de articulações locais e nacionais, e movimentos, para a efetivação da Lei nº 12.317/2010, que dispõe sobre a implantação da carga horária de 30 horas semanais das (os) Assistentes Sociais, sem redução salarial;
7. Agir de forma imediata na defesa dos direitos dos profissionais, em seus locais de trabalho;
8. Promover ações coletivas e estratégicas de enfrentamento à violação dos direitos das/os profissionais no seu cotidiano de trabalho;
9. Realizar visitas sistemáticas de fiscalização às organizações e/ ou instituições públicas e privadas, empregadoras das (os) Assistentes Sociais;
10. Fazer interlocução direta e articulação ininterrupta com outros conselhos profissionais, sindicatos, fóruns, organizações governamentais e não governamentais, que tenham como foco temático ou transversal, projetos éticos e políticos correlatos aos do Serviço Social;
11. Provocar debates sobre o trabalho da (o) Assistente Social na área de Educação a fim de defender a inserção e a atuação dessa profissional nessa política social.
II - Formação profissional:
"Nunca estaremos perdidos, ao contrário, venceremos, se não tivermos desaprendido a aprender sempre" - Rosa Luxemburgo
1. Instalação imediata de uma comissão de formação, com a participação das diversas organizações públicas e privadas de ensino, pesquisa e extensão;
2. Propor, por meio da comissão de formação profissional, diretrizes acerca da Política Nacional de Educação Permanente em Serviço Social;
3. Promover a articulação entre todas as unidades de formação acadêmica em Serviço Social do Distrito Federal; assim como da região centro-oeste;
4. Acompanhamento e fiscalização sistemática do ensino presencial e a distância, tomando com eixo norteador da ação de fiscalização, as determinações definidos nos encontros da categoria e normatizados pelo CFESS;
5. Atuar na perspectiva da ampliação de vagas de estágio supervisionado em Serviço Social, considerando as diretrizes estabelecidas pelo conjunto CFESS/CRESS;
6. Identificar junto à categoria as demandas de formação eventual, e de pós-graduação, com vista à articulação e viabilização, junto às organizações da categoria, assim como junto ao Governo do Distrito Federal e ao Governo Federal;
7. Promover seminários sobre temas contemporâneos, relativos às diversas expressões da questão social, em conjunto com os estabelecimentos públicos e privados de ensino, pesquisa e extensão;
8. Possibilitar oportunidades de formação continuada em relação ao instrumental teórico-metodológico, garantindo também a correlação com as dimensões éticas e políticas da profissão;
9. Associar o processo de fiscalização dos espaços socioocupacionais das (os) assistentes sociais à formação ética e política, teendo como referência o Código de Ética da (o) Assistente Social e o Projeto Ético-Político;
10. Formar uma rede de ensino/pesquisa, com as (os) Assistentes Sociais que atuam nas organizações públicas e privadas do Distrito Federal, para divulgação de experiências e estudos formulados pelas (os) profissionais;
11. Promover o relacionamento entre as (os) profissionais dos diversos campos sócio-ocupacionais, ampliar a rede de colaboração profissional;
12. Criar um observatório de práticas de promoção da cidadania, a partir das experiências da categoria.
III - Acompanhamento das políticas públicas:
“A vitalidade dos ideais e da utopia socialista se nutre diariamente das promessas não cumpridas do capitalismo e de sua impossibilidade estrutural para garantir o bem-estar das maiorias” – Boron
1. Defender, de forma intransigente, os direitos dos usuários das políticas públicas;
2. Acompanhar a gestão de todas as políticas sociais executadas no Distrito Federal, com destaque para a implantação do SUAS – Sistema Único de Assistência Social, SINASE – Sistema Nacional Socioeducativo, e consolidação do SUS – Sistema Único de Saúde;
3. Aprofundar o debate sobre a intersetorialidade na execução das políticas sociais, com destaque para a articulação entre SUAS-SINASE-SUS-Trabalho;
4. Defender a implantação do controle democrático nas unidades operacionais do SUAS e SINASE;
5. Participar dos espaços de debate e articulação de orçamento destinados às políticas sociais, com destaque para o Fórum OCA – Orçamento da Criança e do Adolescente;
6. Acompanhamento da implantação do SINASE no Distrito Federal, com destaque para a elaboração e implementação de uma proposta político-pedagógica emancipatória e participativa;
7. Apoio as lutas dos movimentos sociais pelo direito a terra e pela moradia digna;
8. Intensificar a luta pela reforma psiquiátrica, articulada ao controle democrático e aos movimentos sociais, com destaque para a participação no Movimento de luta antimanicomial do Distrito Federal;
9. Manter posição clara de não alteração da idade para responsabilização penal;
10. Engajamento do CRESS – 8ª Região, na representatividade dos Conselhos de Direitos e de políticas Distritais, de modo a garantir que os interesses da categoria e do público a que se destina a atuação profissional, a saber: Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente – CDCA/DF; Conselho de Assistência Social – CAS/DF; Conselho da Mulher do Distrito Federal; Conselho do Idoso do Distrito Federal; Conselho da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal – Conselho do Negro do Distrito Federal; Conselho de Defesa dos Direitos Humanos do Distrito Federal; Comitê de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Distrito Federal;
11. Acompanhar a implementação dos planos distritais de enfrentamento à: violência sexual; trabalho infantil; privação da convivência familiar e comunitária; LGBTT, entre outros.
I - Defesa das/os Assistentes Sociais no exercício profissional:
“O real não está na saída nem na chegada, ele se dispõe para a gente é no meio da travessia” - Guimarães Rosa
1. Empoderamento das (os) profissionais de Serviço Social, com a presença constante do CRESS 8ª Região nos espaços de trabalho;
2. Agilidade no encaminhamento das denúncias apresentadas pela categoria, reafirmando a certeza de uma representação presente e intransigente em sua defesa;
3. Garantia do atendimento das (os) Assistentes Sociais, na sede do CRESS 8ª Região, diariamente.
4. Agilização dos procedimentos administrativos demandados ao CRESS;
5. Fortalecimento da Comissão de Ética como forma de agilizar as análises dos processos de apuração de denúncias
6. Organização de articulações locais e nacionais, e movimentos, para a efetivação da Lei nº 12.317/2010, que dispõe sobre a implantação da carga horária de 30 horas semanais das (os) Assistentes Sociais, sem redução salarial;
7. Agir de forma imediata na defesa dos direitos dos profissionais, em seus locais de trabalho;
8. Promover ações coletivas e estratégicas de enfrentamento à violação dos direitos das/os profissionais no seu cotidiano de trabalho;
9. Realizar visitas sistemáticas de fiscalização às organizações e/ ou instituições públicas e privadas, empregadoras das (os) Assistentes Sociais;
10. Fazer interlocução direta e articulação ininterrupta com outros conselhos profissionais, sindicatos, fóruns, organizações governamentais e não governamentais, que tenham como foco temático ou transversal, projetos éticos e políticos correlatos aos do Serviço Social;
11. Provocar debates sobre o trabalho da (o) Assistente Social na área de Educação a fim de defender a inserção e a atuação dessa profissional nessa política social.
II - Formação profissional:
"Nunca estaremos perdidos, ao contrário, venceremos, se não tivermos desaprendido a aprender sempre" - Rosa Luxemburgo
1. Instalação imediata de uma comissão de formação, com a participação das diversas organizações públicas e privadas de ensino, pesquisa e extensão;
2. Propor, por meio da comissão de formação profissional, diretrizes acerca da Política Nacional de Educação Permanente em Serviço Social;
3. Promover a articulação entre todas as unidades de formação acadêmica em Serviço Social do Distrito Federal; assim como da região centro-oeste;
4. Acompanhamento e fiscalização sistemática do ensino presencial e a distância, tomando com eixo norteador da ação de fiscalização, as determinações definidos nos encontros da categoria e normatizados pelo CFESS;
5. Atuar na perspectiva da ampliação de vagas de estágio supervisionado em Serviço Social, considerando as diretrizes estabelecidas pelo conjunto CFESS/CRESS;
6. Identificar junto à categoria as demandas de formação eventual, e de pós-graduação, com vista à articulação e viabilização, junto às organizações da categoria, assim como junto ao Governo do Distrito Federal e ao Governo Federal;
7. Promover seminários sobre temas contemporâneos, relativos às diversas expressões da questão social, em conjunto com os estabelecimentos públicos e privados de ensino, pesquisa e extensão;
8. Possibilitar oportunidades de formação continuada em relação ao instrumental teórico-metodológico, garantindo também a correlação com as dimensões éticas e políticas da profissão;
9. Associar o processo de fiscalização dos espaços socioocupacionais das (os) assistentes sociais à formação ética e política, teendo como referência o Código de Ética da (o) Assistente Social e o Projeto Ético-Político;
10. Formar uma rede de ensino/pesquisa, com as (os) Assistentes Sociais que atuam nas organizações públicas e privadas do Distrito Federal, para divulgação de experiências e estudos formulados pelas (os) profissionais;
11. Promover o relacionamento entre as (os) profissionais dos diversos campos sócio-ocupacionais, ampliar a rede de colaboração profissional;
12. Criar um observatório de práticas de promoção da cidadania, a partir das experiências da categoria.
III - Acompanhamento das políticas públicas:
“A vitalidade dos ideais e da utopia socialista se nutre diariamente das promessas não cumpridas do capitalismo e de sua impossibilidade estrutural para garantir o bem-estar das maiorias” – Boron
1. Defender, de forma intransigente, os direitos dos usuários das políticas públicas;
2. Acompanhar a gestão de todas as políticas sociais executadas no Distrito Federal, com destaque para a implantação do SUAS – Sistema Único de Assistência Social, SINASE – Sistema Nacional Socioeducativo, e consolidação do SUS – Sistema Único de Saúde;
3. Aprofundar o debate sobre a intersetorialidade na execução das políticas sociais, com destaque para a articulação entre SUAS-SINASE-SUS-Trabalho;
4. Defender a implantação do controle democrático nas unidades operacionais do SUAS e SINASE;
5. Participar dos espaços de debate e articulação de orçamento destinados às políticas sociais, com destaque para o Fórum OCA – Orçamento da Criança e do Adolescente;
6. Acompanhamento da implantação do SINASE no Distrito Federal, com destaque para a elaboração e implementação de uma proposta político-pedagógica emancipatória e participativa;
7. Apoio as lutas dos movimentos sociais pelo direito a terra e pela moradia digna;
8. Intensificar a luta pela reforma psiquiátrica, articulada ao controle democrático e aos movimentos sociais, com destaque para a participação no Movimento de luta antimanicomial do Distrito Federal;
9. Manter posição clara de não alteração da idade para responsabilização penal;
10. Engajamento do CRESS – 8ª Região, na representatividade dos Conselhos de Direitos e de políticas Distritais, de modo a garantir que os interesses da categoria e do público a que se destina a atuação profissional, a saber: Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente – CDCA/DF; Conselho de Assistência Social – CAS/DF; Conselho da Mulher do Distrito Federal; Conselho do Idoso do Distrito Federal; Conselho da Pessoa com Deficiência do Distrito Federal – Conselho do Negro do Distrito Federal; Conselho de Defesa dos Direitos Humanos do Distrito Federal; Comitê de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas do Distrito Federal;
11. Acompanhar a implementação dos planos distritais de enfrentamento à: violência sexual; trabalho infantil; privação da convivência familiar e comunitária; LGBTT, entre outros.
INTEGRANTES DA CHAPA
EDUARDO AUGUSTO RODRIGUES BARROS
Graduado pela Universidade de Brasília - UnB em 2009. Teve experiência profissional enquanto assistente social no Centro Salesiano de Atendimento ao Menor de Brasília - CESAM, projeto Urucum. Atuou na Secretaria Executiva do Conselho Nacional de Assistência Social na Comissão de Acompanhamento aos Conselhos. Enquanto estava nessa Coordenação, participou diretamente do documento de abrangência nacional que tratava das Orientações aos Conselhos de Assistência Social para a implementação da resolução CNAS n° 16/2010, que visa instrumentalizar os Conselhos de Assistência Social e suas Secretarias Executivas no tocante ao efetivo Controle Social. Atualmente, atua como assistente social na Secretaria de Estado da Criança do Distrito Federal.
MARLÚCIA FERREIRA DO CARMO BARBOSA
Graduada pela Universidade de Brasília - UnB em 1989. Possui Mestrado em Política Social também pela UnB, concluído em 2003, tendo como área de pesquisa “adolescentes em conflito com a lei, e em cumprimento de medida socioeducativa de liberdade assistida”. Cursa o Doutorado em Política Social na UnB. Desde 1989 ingressou no serviço público – Governo do Distrito Federal, como assistente social da extinta Fundação de Serviço Social , e participou da instalação do primeiro centro de Desenvolvimento Social – CDS de Samambaia- DF, no período de assentamento daquela região administrativa - 1989; em seguida trabalhou no CDS do Núcleo Bandeirante – 1990-1998, como técnica executora das medidas de proteção especial e socioeducativa de liberdade assistida, assumindo por quatro anos a direção do referido CDS; assumiu a Diretoria de Operações – DIROP - 1998, responsável à época pela coordenação de todos os CDSs vinculados à Fundação de Serviço Social; atuou no CDS de Planaltina – 2001, como técnica executora da medida socioeducativa de liberdade assistida. Entre 2003-2010 esteve requisitada como assessora parlamentar em direitos humanos, para a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Atualmente está lotada no Centro de Internação Granja das Oliveiras – CIAGO, unidade de internação de adolescentes em conflito com a lei, vinculado à Secretaria da Criança. Trabalhou como professora do curso superior de Serviço Social na Faculdade Garcia Silveira – FAGS; na Unisaber, e atualmente atua como professora do curso de Serviço Social na Faculdade Projeção – unidade de Ceilândia.
MARIA DO CARMO DO AMARAL SOBRAL
Graduada pela Escola de Serviço Social da Universidade Católica de Salvador. Pedagoga, graduada pela Universidade de Brasília - UnB e Pós-graduada pela Universidade Gama Filho em Administração de Projetos Sociais. Atuou como funcionária pública do Estado da Bahia na década de 80, onde iniciou sua militância em defesa da categoria, participando da Direção do CRESS de Salvador. Em Brasília, foi Assessora da Lei Orgânica do Distrito Federal, integrando a Comissão da Ordem Social e do Meio Ambiente, concursada pela então Fundação do Serviço Social, depois SEAS e SEDEST, onde Coordenou o CDS-Gama e 02 Casas de Semiliberdade, foi Diretora de Proteção Social Básica e Coordenadora do CREAS-Brasília. Foi Conselheira dos Direitos da Criança e do Asolescente e membro do Conselho Gestor do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte do Distrito Federal – PPCAAM-DF. Foi por 03 anos avaliadora do Prêmio Itaú/UNICEF voltado para projetos socioeducativos. Atualmente, é Assistente Social da Secretaria de Estado da Criança, lotada no CAJE II / CESAMI.
BERNARDINA MARIA VILHENA DE SOUZA
Graduada pela Universidade da Amazônia - UNAMA, especialista em Política Social e Serviço Social pelo Programa de Pós-graduação em Política Social da Universidade de Brasília - UnB. Mestranda em Ciência Política e Direitos Humanos pelo Programa de Pós -Graduação em Ciência Política do Centro Universitário UNIEURO. Atualmente, é ocupante do cargo de Analista Judiciário - apoio Especializado Serviço Social, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), lotada na Vara da Infância e da Juventude, na Seção de Medidas Socieducativas (SEMSE).
LAURINEIDE DA SILVA ELIAS
Graduada pela Universidade Tiradentes de Aracaju no ano de 2009. Trabalhou na SEDEST, no NUAVI - Núcleo de Atenção a Mulher, Idoso e População em Situação de Rua Acometidas de Violência. Atuou como técnica de referência durante quase um ano no NUAPS - Núcleo de Atenção as Pessoas em Plantão. Atualmente, trabalha na Secretaria de Estado da Criança, no CIAP Centro de Internação para Adolescentes de Planaltina, onde atua como chefe do núcleo psicossocial.
MARIA DAS NEVES SOARES CAVALCANTI MIKI
Graduada pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. Trabalhou na SEDEST, na Golden Cross, no SERPRO, na ABRAPEC - Associação Brasileira dos Portadores de Câncer e no FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Atualmente, trabalha na área da construção civil - MRV Engenharia, na implantação do Serviço Social de empresa.
SÔNIA MARIA ZANELATO
Graduada pela Universidade São Francisco de São Paulo. Foi Membro da comissão formadora do Centro Acadêmico da Universidade, no período de 1981 a 1984. Participou da gestão do CRESS/SP no período de 1987 à 1990. Foi membro da diretoria do Sindicato dos Servidores da FUNAI/SP por 8 anos. Trabalhou enquanto assistente social na antiga Fundação Estadual do Bem Estar do Menor. Trabalhou na Central de Encaminhamento e Triagem do Estado de São Paulo - CETREM, coordenando o trabalho do Recanto Maria Teresa, para atendimento à idosos indigentes. Foi a primeira Assistente Social do Estado de São Paulo a trabalhar junto à comunidade indígena, sendo inclusive chefe da casa de saúde do índio em São Paulo. Atualmente, trabalha enquanto assistente social no Ministério da Saúde, já atuando enquanto assessora técnica do Coordenador Regional da FUNASA. Atualmente, atua na Coordenação da Casa de Saúde Indígena em Brasília, reformulando a unidade para atendimento nacional.
ROSANE CARNEIRO DE ALBUQUERQUE
Graduada pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE e Especialista em Direitos Humanos pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP. Militante na área dos Direitos Humanos e da Infância e Adolescência. Atuou na equipe técnica sócio-pedagógica do Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife - COMDICA; no Programa de Responsabilidade Social e Ambiental da Transpetro/Petrobrás nos Estados de PE e da PB; na Coordenadoria de Defesa Civil da Cidade do Recife - CODECIR; na Secretaria de Defesa Social do Governo do Estado de PE; na Coordenação do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS do Município de Lagoa do Carro e no Programa Federal de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas - PROVITA/GAJOP. Atualmente exerce a função de Coordenadora Geral do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte do Distrito Federal - PPCAAM-DF/Valor Cultural.
ADRIANA RAQUEL FERREIRA DA COSTA
Graduada em 1996 pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA, com pós graduação lato sensu em Psicologia Social, na mesma instituição. participou do Programa de Organização Comunitária PROSANEAR - 1996 a 1997, da Secretaria Municipal de Infra-estrutura de São Luís, com a função de coordenadora de campo. Sua trajetória como militante e profissional iniciou na área da criança e adolescente, onde atuou no Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua e Centro de Defesa Marcos Passerini - 1996 a 2002. Nesta última desempenhou funções de coordenação da equipe técnica em Projeto de Prevenção e Combate à Exploração do Trabalho Infanto-Juvenil; Assessoria a Conselhos de Direitos e Tutelares e à Rede de Conselhos Tutelares do Maranhão; Secretariado no Fórum Estadual em Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Monitora da disciplina “Formação para Cidadania” no Programa Serviço Civil Voluntário em parceria com a Cáritas Brasileira-MA. No período de 2002 a 2005 integrou a equipe técnica da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos-SMDH em São Luís, onde desempenhou ações de acompanhamento a vítimas de violência, articulação da rede de intervenção em políticas públicas, articulação do Fórum Estadual de Direitos Humanos e articulação e composição do Conselho Estadual de Direitos Humanos. Atualmente é coordenadora técnica de equipe interdisciplinar da SMDH - Escritório Brasília
SANDRA REGINA MORATO MARTINS
Graduada pela Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU-SP em 1979. Pós-graduada em Planejamento e Gestão de Projetos Sociais, em 2008, pela Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro. Em São Paulo, atuou na Penitenciária Feminina da Capital, na Sociedade Cedro do Líbano de Proteção à Infância e na Secretaria da Cultura do Município de São Paulo. Membro fundador do Movimento de Luta e Defesa de Creches de São Paulo. Atuando há 21 anos como assistente social no DF, foi servidora efetiva da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do DF - SEDEST, de 1989 à 2008. Exerceu vários cargos de coordenação, entre eles, da Gerência Socioeducativa em Meio Aberto e da Coordenação do PETI no âmbito do DF. Foi Secretária Executiva do Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente do DF de 2003 a 2007; diretora da Diretoria de Proteção Especial da SEDEST, de 2007 a 2008 e assessora técnica do Conselho de Assistência Social do DF em 2008. Em 2008, a convite, assumiu a Gerencia Socioeducativa do Centro de Internação de Adolescentes de Planaltina – CIAP da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do DF – SEJUS-DF. Em seguida, compôs a equipe de implantação e execução da medida socioeducativa de prestação de serviços à comunidade – PSC, no âmbito da SEJUS-DF. Foi Conselheira de Direitos no CDCA-DF, representando a SEJUS-DF. É membro fundador (voluntária) da oscip Valor Cultural – Agência para o Desenvolvimento Social e Humano, desde 2003, onde atua até o momento na coordenação técnica da instituição, tendo elaborado e coordenado vários projetos. Em 2007 participou da equipe que elaborou e implantou o Programa de Proteção para Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte – PPCAAM, no âmbito do DF, após aprovação em edital público, que se encontra em execução até o momento pela referida instituição.
MARIA PAULA DOS REIS
Graduada pela Universidade Católica de Goiás - PUC-GO. Servidora pela SEDEST-DF desde 1994. Trabalhou em diversos projetos, serviços e programas na Área de Assistência Social, tais como: crianças e adolescentes em situação de rua; adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas; crianças em cumprimento de medida protetiva. Atuou na Secretaria Executiva do Conselho de Assistência Social do DF. Teve participação no CRESS 8ª Região, como assistente social de Base, na Comissão de Ética e Direitos Humanos, nos anos de 2004 e 2005. Foi coordenadora do CRAS de Samambaia no ano de 2007. Atualmente, é assistente técnica da Diretoria de Proteção Social Básica da SEDEST.
NÚBIA RAIMUNDA DE LIMA
Graduada pela Universidade Católica de Brasília - UCB. Atualmente, atua como supervisora Acadêmica de Estágio em Serviço Social na Faculdade Projeção de Ceilândia.
DAISY APARECIDA BOARETTO CONSTÂNCIO
Graduada pela Universidade de Brasília - UnB e Especialista em Administração de Projetos Sociais. Servidora pública desde 1987 na Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda-SEDEST-DF. Possui experiência na execução e gestão da Política de Assistência Social no âmbito da Proteção Social Básica e Especial. Atualmente, ocupa o cargo de Assessoria da Diretoria de Proteção Social Especial Brasília.
LUANA VIANA DE OLIVEIRA
Graduada pela Universidade de Brasília - UnB em 2007 e Pós-graduada em Serviço Social e Saúde nas Faculdades Integrada Olga Metting - Salvador-BA em 2009. Agente Fiscal do CRESS/BA-5ªRegião, de outubro de 2007 a dezembro de 2010. Membro da Comissão de Orientação e Fiscalização do CRESS/BA. 02 participações no Seminário de Capacitação das COFIS - 2007 e 2010. Membro da Comissão de Saúde do CRESS/BA. Contribuição direta nos Parâmetros de Atuação do Assistente Social na Saúde. Atualmente, exerce a funça de Assistente Social da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
KELMA JAQUELINE SOARES
Graduada pela Universidade de Brasília - UnB e mestranda do Programa de Pós-graduação em Política Social também da Universidade de Brasília - UnB. Atualmente, é ocupante do cargo de Assistente Social da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). Tem experiência prática com a política indigenista e desenvolve pesquisa na linha da política de Assistência Social e política de Educação.
EDUARDO CHAVES DA SILVA
Graduado pela Universidade de Brasília - UnB e Mestre em Psicologia, também pela Universidade de Brasília - UnB. Atualmente, é Assistente Social da Secretaria de Justiça do Distrito Federal - SEJUS-DF e desenvolve trabalhos e pesquisas na área da infância e juventude.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
NOSSA CHAPA
RELAÇÃO DO(A)S CANDIDATO(A)S CHAPA 2Nomes do(a)s Candidato(a)s:
Presidente - Eduardo Augusto Rodrigues Barros Vice - Presidente - Marlúcia Ferreira do Carmo 1º Secretário - Maria do Carmo do Amaral Sobral 2º Secretária - Bernardina Maria Vilhena de Souza 1o Tesoureiro - Laurineide da Silva Elias 2o Tesoureiro - Maria das Neves Soares C. Miki
Conselho Fiscal
Sonia Maria Zanelato Rosane Carneiro de Albuquerque Adriana Raquel Ferreira Costa
Suplentes
Sandra Regina Morato Martins Maria Paula dos Reis Marleide Gomes Aparecida Velasco do Nascimento Souza Núbia Raimunda de Lima Daisy Aparecida Boaretto Constancio Luana Viana de Oliveira Kelma Jaqueline Soares Eduardo Chaves da Silva
Suplentes
Assinar:
Postagens (Atom)